quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Reta final da radioterapia!!!




O tempo passou voando neste último mês, depois de duas semanas onde meu corpo sentiu muita fadiga, agora posso dizer que já estou mais resistente. A sensação de cansaço depois de cada sessão é bem menor hoje e faltando apenas sete posso dizer que mais uma etapa está sendo vencida.
Tenho que dizer que essa rotina diária teria sido muito mais penosa não fosse encontrar com pessoas tão especiais que me recebem e me cuidam lá no Cepon. Tenho que agradecê-los pois eles fazem meus dias muito mais tranquilos e alegres.Gosto muito de chegar e encontrar o sorriso da Val e da Lidiane na recepção sem contar a alegria da Aline que arranja tempo para cantar entre um xerox e um atendimento.Meninas muito especiais essas, certamente tem o dom de aliviar nossos dias. Não menos especiais são aqueles que encontro lá dentro. O Luciano que eu admiro por seu profissionalismo, cuidado e carinho, ele consegue fazer que um momento, no mínimo constrangedor, seja bem mais natural. Ele trabalha cercado de outras belas e queridas mulheres que são igualmente competentes e carinhosas A Jú e a Marielen.Vocês são maravilhosas!!!!
Agradeço a Deus por mais uma vez ter colocado pessoas tão legais na minha caminhada.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

VENTO CONTRA É PRA GENTE VOAR!!

Você já viu uma pipa voar a favor do vento?

Claro que não.

Frágil que seja, de papel de seda e taquara, nenhuma se dá ao exercício fácil de voar,levada suavemente pelas mãos de alguma corrente.

Nunca.

Elas metem a cara.

Vão em frente.

Tem essa vaidade de abrir mão da brisa e preferir a tempestade.

Como se crescer e subir fosse descobrir em cada vento contrário uma oportunidade.

Como se viver e brilhar fosse ter a sabedoria de ver uma lição em cada dificuldade.

No fundo, no fundo, todo mundo deveria aprender na escola a empinar pipas, pandorgas ou raias.

Para entender desde cedo, que Deus só lhes dá um céu imenso porque elas têm condições de alcançá-lo.

Assim como nos dá sonhos, projetos e desejos, quando possuímos os meios de realizá-los.

De tempos em tempos, voltaríamos às salas de aula das tardes claras só para vê-las, feito bandeiras, salpicando o azul.

Assim compreenderíamos, de uma vez por todas, que pipas são como as pessoas e empresas bem sucedidas: usam a adversidade para subir às alturas.
José Oliva
site:www.sorria.com.br/mensagem